Anteontem à noite minha mãe em sua residência, preparou um jantar melhor e convidou alguns vizinhos para celebrar uma reza. Cantamos belos hinos e rezamos o terço que eu encerrei com uma bela oração em agradecimento por mais um ano de vida.
Enquanto eu rezava, também observava os que ali estavam; meus familiares e alguns vizinhos a muitos anos. Alguns já casados com filhos crianças e adolescentes, juntos conosco, rezando em agradecimento.
Era o dia 28 de julho, dia de São Raimundo Nonato, o dia que nasci. Minha mãe muito religiosa deu graças ao Santo por meu nascimento sadio e o homenageou pondo o seu nome em mim. Eu olhava a minha mãe conduzindo a celebração, indicando os cânticos, orações, leituras e seus executores, tudo de forma muito natural e apaixonada. Meu Deus, como ela brilhava!
Era o dia 28 de julho, dia de São Raimundo Nonato, o dia que nasci. Minha mãe muito religiosa deu graças ao Santo por meu nascimento sadio e o homenageou pondo o seu nome em mim. Eu olhava a minha mãe conduzindo a celebração, indicando os cânticos, orações, leituras e seus executores, tudo de forma muito natural e apaixonada. Meu Deus, como ela brilhava!
Há uma enorme possibilidade de meu retorno para Belém, afinal foi por lá que construí o que tenho e por isso a tristeza em me distanciar novamente de minha gente, apostando num futuro com melhor possibilidade de ajuda para eles.
Enfim, feliz pela data e carinho recebido e triste diante da possibilidade de retorno à Belém. Mas se acontecer torçam por mim, pois está provado que com pouco eu sou útil e produzo bons resultados e se eu conseguir melhor estrutura farei mais por nossa gente.
Abraços,
Dinho Oliveira
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